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14/09/2021 17:01

PANDEMIA, PESSOAS E SEUS SEGREDOS

Nestes últimos 15 meses o que mais se escuta falar além da absruda quantidade de óbitos em todo o planeta e, que aqui no país também nos atinge em números alarmentes, é o quanto não se "conhece as pessoas" e a quantidade de segredos que carregam muitas, vezes, por uma vida toda...

Todos nós, sabedores de um lado B que carregamos, muitas vezes, idealizamos que somente nós, temos lá no fundo, algo que definitivamente não vamos e não queremos dividir com quem quer que seja.

Segredos são secretos. Portanto, dividí-los mesmo que num desabafo no calor do momento, sempre será um grande equívoco que em algum momento de nossa vida, irá cobrar um alto preço.

Então, guardamos num canto escuro que vez ou outra, faz surgir um grande ou pequeno demônio à nos atormentar; afinal, segredos geram muitos fantasmas qperue nos perseguem desde sempre.

Aí surge a pandemia, essa coisa que só se conhecia em livros, histórias passadas de geração em geração e eis que nós, em pleno século XXI cheios de prepotência e arrogância, nos descobrimos finitos, falíveis, sem saber o que e como fazer e agir; acuados, amedrontados e fragilizados por um vírus invisível e poderoso que pode dizimar a raça humana....

E, temos que mudar nossa vida para algo novo, desconhecido, em horas; sem planejamento prévio, sem noção do que nos espera amanhã e, aos trancos e barrancos vamos construindo o tal "novo normal"....

Mas, muitos de nós não chegaram até aqui. Seja pela pandemia avassaladora, seja pela própria finitude da vida.

E, como não tivemos tempo de nos preparar, como não tivemos tempos de cuidar dos nossos fantasmas e demônios; deixamos muitos dos nossos entes queridos, amigos e colegas perplexos com a descoberta de alguém que nunca conheceram....

A morte de muitos dos nossos entes queridos, dos nossos amigos e colegas descortinou em muitos casos alguém que jamais pensamos coexistir com quem julgávamos conhecer profundamente.

Pessoas que tínhamos como corretas em seus documentos, papéis e negócios se descortinaram após suas mortes; como atabalhoados, irresponsáveis, com a tal reputação não tão ilibada assim e, quem ficou, além da perda do ente querido, tem que lidar com a novidade de descobrir "um alguém" que ninguém jamais supos existir.

Famílias inteiras que de um dia para o outro descobriu que documentos de suas propriedades, de suas contas bancárias e de seus negócios não eram exatamente como sempre pensaram e idealizaram porque o responsável por elas, sempre "aparentou" e agiu de forma e maneira, que jamais indicou que houvesse qualquer possibilidade de suspeita de que algo não estava correto, adequado ou legalizado...

A dor do luto, acompanhado da surpresa e perplexidade pela nova situação, desequilibrou emocional e financeiramente inúmeras famílias.

Quem poderia imaginar que o próximo mais próximo carregasse tantos segredos, tantas inverdades, tantas fantasias...

E, não adianta buscar culpados ou vítimas. Todos nós de alguma maneira, por interesse, hipocrisia, conveniência ou conivência, sempre observamos os "sinais" mas, como a hipocrisia cotidiana é quem nos mantém harmônicos, deixamos para lá e sempre acreditamos que em outro momento isto ou aquilo se resolverá, como se fosse a vida - mágica!

Por isso, cada um de nós, precisa ao longo da vida, delimitar o que é invadir a vida do outro e o que é cuidar de todos dentro da família.

Não nos damos ao trabalho de ler nossa certidão de nascimento; nossa certidão de casamento; se temos imóvel acreditamos que a escritura é uma grande garantia e não nos preocupamos em averbá-la no registro de imóvel, sempre acreditando que "depois" faremos isso...

E o "depois" vai custar caro para alguém. O "depois" vai doer no coração e no bolso pois, algumas coisas são absolutamente inconcebjíveis que se deixem para outros resolverem...

Que esses novos tempos, sirvam para aguçar sua curiosidade e desperte seu interesse para buscar o que de fato é protegido por sigilo e o que de fato é público e todos nós possamos cuidar efetivamente daquilo que nos diz respeito.

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14/10/2020 12:41

Isolamento social - quando a casa é o centro do universo!

Neste ano de 2020 conhecemos o significado da palavra "pandemia" na própria pele.

O COVID-19 nos colocou dentro de nossas casas de um dia para o outro e, descobrimos que nunca pensamos que isso um dia poderia ocorrer conosco.

Sim, todos nós já tínhamos ouvido falar da tragédia provocada pela gripe espanhola, seu imenso número de mortes; as mudanças no comportamento e no contato social mas, isso sempre ficou lá, distante, na história...

Agora com o coronavírus batendo à nossa porta, precisamos aprender viver dentro das nossas casa; buscando o maior isolamento social possível.

Descobrimos aos poucos, que a nossa vida normal de antes; simplesmente não vai existir tão brevemente. Teremos cada dia, de nos adaptar à tempos de mudanças de hábitos cotidianos, mudanças de rotinas... 

Coisas banais como um aperto de mão, um beijo no rosto, um abraço de repente se tornaram fatais...

E nós, acostumados aos abraços, aos gestos de carinhos e ao estarmos junto e misturado; tivemos que abdicar de nossos enraizados comportamentos sociais e buscar adaptarmos ao "novo normal";;;

Novo normal sem contato físico, sem contato social, sem contato com familiares... A vida virtual, ganhou mais do que nunca, status de supremacia. Dominou nosso cotidiano e nos isolou mais ou nos aproximou mais.

Famílias inteiras tiveram que ficar ao mesmo tempo no mesmo espaço, coisa que muitas há décadas não o faziam... 

E, descobriu-se que o espaço casa talvez não fosse o melhor lugar físico para reunir toda família. E, levantou uma grande dúvida do por que nunca pensamos o espaço "casa" como um coletivo de seus membros, tão diferentes, tão distintos e tão particulares.

Aquele espaço físico que nos acolhe e abriga de repente, não era o melhor lugar para se estar. Fosse pelos conflitos gerados por todos estarem juntos 24h do dia, sete dias da semana ou, porque o espaço físico era limitador e frustrante.

Casa/apartamento pequeno para tanta gente? Banheiro de menos e gente demais? Ambientes pequenos atulhados de bugigangas de utilidade questionavel? Impotência por não ser dono do espaço? Arrependido por não ter comprado aquele imóvel da primeira escolha?

Enfim, o isolamento social levantou questões para as quais na correria cotidiana nunca havia nos atentado. Nunca demos importância. Jamais nos incomodamos porque ficar dentro de casa, tinha um tempo limitado pela agitação da vida moderna.

Mais do que atual, que casa é "santuário". E nada mais assustador, descobrir que não estávamos preparados para ficar tempo tempo desse santuário...

Então, agora é hora de repensar como lidamos com documentos que envolvem esse "santuário"

O quanto poderemos ainda protelar decisões que há muito deveríamos ter colocado em prática. Ou quanto mais, deixaremos o destino nos conduzir.

Onde moramos e como moramos, determina como conduzimos nossa vida. E deixar documentos sem a devida regularização pode fazer e faz toda diferença no quanto seremos prósperos.

Que a necessidade do isolamento social nos ensine que documentos precisam ser organizados. Sempre!

 

 

 

 

 

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08/08/2016 16:13

Porque esquecemos que a vida é finita. Inclusive a nossa!!!

Se existe um assunto que ninguém gosta de tocar, é sobre "morte"!

E esse silêncio, fuga e desvio do tema, muitas vezes nos coloca em situações impensadas, quando nos deparamos com o óbito de algum familiar ou amigo muito próximo, daqueles que se sabia tudo (ou se imagina saber tudo!!!).

Quando se está com algum familiar hospitalizado e ele vai à óbito, é de praxe a pergunta se o mesmo será cremado ou não. E a resposta precisa ser neste momento, extremamente precisa pois, para que ocorra a cremação é necessária que a declaração de óbito contenha assinatura de dois médicos que atestem as informações que estarão contidas na mesma.

Então, geralmente as pessoas são pegas de surpresa pois, se dão conta, que de fato, de verdade e concretamente, jamais trataram sobre isto com a real e verdadeira necessidade de fazê-lo.

Naqueles momentos em que tal assunto é ventilado, sempre alguém bastante espirituoso dá um jeitinho de transformar a questão em piada, brincadeira que arranca risos e gargalhadas de outros e, no final, tudo não passa de uma tentativa de "estragar a festa"....

E aí, reside nosso grande tabu: a morte!

Única certeza de nossa existência, todos sabemos ela nos atingirá um dia. A questão é que por não sabermos, dia, hora, local e o como isso irá ocorrer, simplesmente vivemos como se ela jamais nos atingirá.

E perdemos ótimas oportunidades de resolvermos sobre nossos documentos, nossas relações pessoais e interpessoais e mais do que isto, não deixamos claro, o que desejamos aconteça com nosso corpo já que, neste momento, alguém terá que tomar decisões que podem gerar conflitos, estresses desnecessários e mais do que isto, que alguns se sintam "culpados" pelas decisões necessárias à se tomar.

Todos temos que dizer alto, claro e bom tom o que desejamos aconteça com nosso corpo. Claro e evidente esta é uma questão de foro íntimo. Onde cada um coloca todas as suas crenças, ideologicas, paradigmas, concepção de vida, espiritualidade e religiosidade.

Assim portanto, não é algo, nem assunto do qual se possa fugir, protelar, ou considerar inoportuno e desnecessário pois, todos iremos morrer e, alguém terá que tomar uma decisão do destino do nosso corpo físico.

Deixar que os outros decidam pode parecer prático e mais cômodo mas, certamente não é o mais justo com aquele que irá decidir sobre isto.

E é importante que as pessoas tenham claro nossos conceitos sobre todas as questões envolvidas neste momento e neste particular tema pois, ele representa nossa ligação com o desconhecido, o Divino, o maior mistério e segredo de nossa existência.

Assim portanto, não dá para conduzir as conversas sobre a morte, com piadinhas, deboches e sarcasmos. O que pensamos, o que sentimos e o que queremos é mais do que necessário para que de fato, as pessoas, no momento do fato, saibam como decidir e o façam com firmeza, sem titubeios, dúvidas e incertezas.

Isto precisa estar claro e objetivo para que de fato, nossa vontade prevaleça e que, aquilo que acreditamos, cultuamos e visualizamos enquanto corpo espiritual siga o caminho e destino tendo por base, nossas crendices, nossos conceitos e nossa liberdade de escolha.

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24/08/2015 12:10

O custo do inventário pode se tornar um grande pesadelo!

Na maioria das vezes, junto com o luto pela perda de um ente querido, surge um inesperado problema financeiro: o inventário.

Os custos de inventário não se limitam à contratação de um advogado e consequentemente o pagamento de seus honorários mas, existem taxas e tributos inerentes ao mesmo que, pesam e muito no orçamento dos beneficiários.

O ideal sempre é dividir o patrimônio entre os herdeiros para evitar gastos adicionais no futuro, que muitas vezes pega de surpresa os herdeiros que se veem às voltas com a necessidade de inventariar o patrimônio herdado mas, que isoladamente ou em conjunto, terão que ajustar contas pessoais e familiares para dar cabo ao que se fizer necessário.

Neste momento é muito importante a compreensão de todos e a união, de forma clara e objetiva para se realizar o procedimento necessário, lembrando que quando se trata de dinheiro, nem sempre as coisas são tão harmoniosas assim.

Nesta hora o bom senso, a serenidade, o equilíbrio e deixar de lado orgulho ferido é o melhor para se ter a realização do inventário dentro de um ambiente de harmonia e tranquilidade.

Ninguém consegue driblar as taxas, impostos e  demais encargos legais existentes sobre o patrimônio quando se trata de inventário.

Imaginar que deixar para outra hora quando se tiver condição financeira para tal é uma grande ilusão e lá na frente teremos a prova de que a decisã foi a pior e mais onerosa possível.

O ideal sempre é tratar em vida todas as questões envolvendo heranças. 

 Decisão sempre difícil porquê carregada de sentimento. Entretanto, temos que ter a maturidade suficiente para lembrar que estamos tratando de dinheiro. E dinheiro éor razão pura.

Lembrar sempre que orgulho ferido é mais perigoso que interesse lesado nos ajuda muito tomar a decisão necessária e fazer o que é preciso.

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01/05/2015 12:54

Feriados!!!

Feriados sáo sempre bem vindos.

Sempre planejamos algo longe de casa. Longe do trabalho. Longe de problemas.

Ninguem planeja ficar em casa para arrumar os documentos. Ler com calma aquele papel guardado ha tanto tempo, que sequer tem certeza do que nele esta escrito.

Documentos sao para o dia a dia. O corre corre. A loucura cotidiana.

Mesmo lembrando que existem detalhes que precisam ser observados, ainda assim feriados nunca servem para organizar e reorganizar os documentos.

Se voce realmente prestar atencao observara que existe sim, um digamos assim, "pequeno gato" que no futuro pode custar uma grandiosa dor de cabeca!

E nao duvide, se pode dar problema no futuro, ele, existira e maior daquilo que poderia imaginar.

Documentos negligenciados, detalhes que entram para o famoso "depois a gente resolve" vai custar caro para muitos....

Feriados deveriam ser planejados prioritariamente para organizar aquilo que precisa ser organizado.

O "depois a gente resolve" pode nunca acontecer pois, aquilo que depende de nos, pode ficar para o outro resolver.

E isto invariavelmente ocorre.

A vida e finita e o tempo curto demais.

Amanha, mes que vem, semestre que vem, ano que vem podem ser coisas que nao farao parte da nossa existencia fisica.

Entao, seria prudente, ou melhor, inteligente de nossa parte se os feriados fossem eleitos para fazer o que e necessario.

Alguem se arrisca a tanto?

 

 

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22/08/2014 16:45

Detalhes que fazem a diferença na hora de comprar um imóvel

Comprar um imóvel requer certa dose de paciência, atenção e observação para pequenos detalhes que podem fazer toda diferença.

Ao se escolher o local que se pretende comprar o imóvel é importante verificar todos os tipos de serviços e facilidades encontradas no entorno.

Localização de feiras livres, mercados, supermercados, bancos, lojas, casas lotéricas, proximidades de pontos de ônibus, estações de metrô, e outras facilidades compôe o universo de detalhes que nos farão bater o martelo, sobre este ou aquele endereço.

O imóvel deve ser visitado durante o dia (manhã e tarde) onde os detalhes de construção e/ou conservação poderão serem melhores observados. Os defeitos ficarão mais claros e evidentes e você saberá exatamente que não está comprando "gato por lebre".

Outro aspecto muito importante nos dias de hoje é a questão do barulho, tanto de dia ou à noite, afinal de contas "lar" é santuário. Lugar onde você busca paz, serenidade, tranquilidade. Portanto, observar barulhos é essencial.

Fechar e abrir janelas e portas para verificar se está tudo em ordem, além é claro de observar se as instalações hidráulicas estão em pleno funcionamento e de acordo com os padrões exigidos pela legislação em vigor. Torneiras e descargas de vasos sanitários devem e precisam ser inspecionadas bem como, todas as tomadas e instalações elétricas e pontos de instalação de telefonia fixa, internet e tv a cabo.

Independente de ser um imóvel novo ou usado a atenção com as contas do imóvel é imprescíndivel. Toda documentação do imóvel deve ser atualizada, comprovantes de IPTU, bem como as contas de consumo precisam estar quitadas já que isto pode se transformar num grande transtorno após a compra do imóvel caso existam pendências.

No caso de apartamento as contas de condomînio deverão estar rigorosamente em dia já que isto pode ser impeditivo para a compra do mesmo.

A documentação do imóvel e do vendedor precisam estar dentro do que prega a legislação para tal transação.

Quando se trata de documento de imóvel não pode jamais existir o "depois" eu faço.

Imóvel é um bem que poucos conseguem comprar portanto, não se pode fazer "meio certo" porque, certamente acabará "inteiro errado".

Fazer o certo, do jeito certo e na hora certa é o mais acertado quando se trata de comprar um imóvel seja ele novo ou usado.

Para a Lei valerá sempre o que estiver escrito no papel e quanto mais correto for, melhor para todos: vendedor e comprador!

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03/08/2014 22:38

Plano Diretor da cidade de São Paulo

Felizmente, o Plano Diretor do município de São Paulo finalmente esta valendo.

Óbviamente ele desagrada muitos setores. Na mesma medida e proporção, agrada muitos setores.

Não poderia ser diferente. Uma cidade com dimensões "continentais", ocupada de maneira desordenada e ide forma irresponsável com a conivência do gestor de plantão, não teria tido destino diferente do que tivemos até aqui.

Interesses inimagináveis e impensados sempre se colocam e se interpoem sobre os interesses do cidadão comum.

Vivemos no capitalismo. Seria tolice e leviandade achar que poderíamos conduzir a questão diferente da forma como foi conduzida.

Nesta estória não tem santo nem pecador. A mistura do santo e do profano é que deixa mais interessante a construção do destino da cidade.

Mas, o que necessitamos e de forma urgente é que a tramitação dos procedimentos para regularização de um imóvel no município de São Paulo, ocorra de forma célere e com o devido respeito ao contribuinte.

Não adianta culpar o servidor público deste ou daquele setor pelos absurdos que assistimos ao longo dos anos. Será que eles tiveram o mínimo necessário para desempenhar suas funções?

A burocracia, pode a princípio ser bombardeada mas, quando se fala de imóvel todo cuidado é pouco e extremamente necessário.

Que todos nós saibamos e tenhamos a responsabilidade necessária para concretizar e traduzir de forma transparente o que o Plano Diretor nos propicia.

Estamos à sua disposição para responder todas e quaisquer dúvidas sobre o novo Plano Diretor. Suas dúvidas podem ser enviadas para o e-mail herancatijolos@gmail.com

 

 

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01/01/2014 17:48

O tempo é o Senhor da razão

 

 

Ano novo, vida nova.

Novas promessas, novos planos, novos projetos, novas expectativas...

É o ano para colocar os documentos em ordem. Deixar tudo arrumado e certo.

Será?

Bem, tudo irá depender do quanto teremos que gastar. E, se for para gastar muito, vamos deixar como esta, principalmente se favorecer terceiros.

Aí, vamos passar o ano todo dizendo que todo dia procuramos ser uma pessoa melhor do que fomos antes mas, concretamente, fazer o que é necessário quando se trata de documentos de imóveis aí a coisa toda toma outro rumo.

Não podemos e nem devemos nos iludir que repentinamente as pessoas terão uma crise de conscientização e farão o que é necessário fazer.

Vamos ouvir e assistir a todo tipo de chicana judicial pois, enfiar a mão no bolso para fazer o que é necessário pode acreditar, quem tem que fazer não o fará.

Então, que neste primeiro dia do ano de 2014 você se organize para colocar em ordem os documentos dos imóveis que ainda, persistem em estar incorretos.

Você que se preocupe em fazer os inventários necessários, a averbar, regularizar e pagar todas as despesas pois, quem devia fazer não irá fazer.

Lembre-se que o tempo é o Senhor da razão.

Gente que não organiza os documentos dos imóveis são mesquinhas, sórdidas e miseráveis.

Então, em 2014 faça o que for necessário para regularizar os documentos dos imóveis que necessitam serem acertados e corrigidos pois, lembre-se que você esta cercado de gente miserável.

Assim, para afastar a miséria de sua vida, faça o que for preciso!

Que em 2014 você esqueça tudo o que o outro deveria fazer e não fez e tome atitudes que coloquem as coisas no seu devido lugar.

Lembre-se que pessoas que parecem íntegras, honestas e corretas são aquelas que podem se mostrar ao longo dos tempos como as mais desprovidas de consciência.

Então, sacode a poeira e tira a miséria da sua vida: coloque a mão no bolso e organize todos os documentos dos imóveis que forem necessários.

Gente do bem faz isto. Não se esconde atrás de falsa caridade.

Gente do mal usa a desgraça alheia para encobrir quem realmente é.

Faça 2014 ser diferente: documentos de imóveis devem e precisam estar corretos!

 

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03/01/2013 19:03

A César o que é de César

Que neste ano de 2013 a famosa frase que diz "A César o que é de César" seja realmente presente na vida de todas as pessoas que estão com documentos que necessitam ser organizados.

Mas, que para organizar os mesmos, não se utilizem de mentiras, meias verdades ou abusem dos erros dos documentos para levar vantagem.

Que 2013 seja o ano que as pessoas consigam pagar o imóvel que comprou.

E que aquelas que tem escritura de imóvel  pelo qual jamais pagou um centavo, lembrem-se que há um tempo para cada coisa debaixo de céu. Até porque, sempre ficará a marca da safadeza, da vigarice, da pilantragem...

Eu ouvi uma vez, de uma dessas pessoas que parecem honestas, íntegras e corretas que a gente "colhe aquilo que planta". Ouvi isto de uma pessoa que adora citar, mencionar e presentear com livros que mostram que temos compromissos com o plano espiritual mas, que no plano material é uma grande pilantra, destas que adora ostentar para a sociedade todo seu altruísmo e achar que seu lado B vai passar incólume e impune pela vida material...

Destas que adoram dizer que outro que errou. Sempre.

Que 2013 seja o ano que o lado B incomode quando este bando de mentirosos coloquem as cabeças no travesseiro.

Feliz 2013!

 

 

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29/04/2012 16:43

Chave do portão ou documentos: o que é mais importante quando se trata de um imóvel

Pense e responda rápido: o que é mais importante quando se trata de um imóvel?

Certamente as respostas são inúmeras e dadas de acordo com o momento, a situação e como as pessoas estão vivenciando tê-los adquirido. 

Assim, pouquíssimas pessoas irão responder que o mais importante quando se trata de imóvel são os documentos. 

Isso mesmo, os "papéis" são importantíssimos. 

De nada adianta o imóvel ser bem localizado, ser extremamente valorizado, ser exatamente aquilo que nós imaginamos e por um pequeno detalhe, daqueles que achamos não ter a menor importância, ele se torna um imenso e enorme pesadelo...

Pensamos nos detalhes para deixá-lo mais bonito, valorizado, aconchegante, moderno, realmente o nosso paraíso mas, quando negligenciamos os "papéis" bem aí, nós estamos buscando descer ao inferno.

Então, o importante não é ter a chave do portão. O importante é ter os documentos sem nada pendente. Sem nada para fazer depois...

Quando se trata de documentos de imóveis não existe "depois eu faço"!

Mais do que isto, não pode existir a omissão de esperar que o outro faça. Se dele somos donos, nós temos que fazer o que é necessário.

De que adianta a chave do portão se os documentos estão incorretos? Se os documentos geram dúvidas e incertezas a quem os detem.

Quando se é dono de um imóvel, e se coloca a chave do portão como algo que define e determina a materialidade da propriedade aí a coisa toda descamba...

Assim, não pense duas vezes: entre escolher ter a chave do portão ou os documentos do seu imóvel em ordem não se intimide e opte pelos documentos.

Aliás, optar pelos documentos é o mínimo que gente correta e honesta pode fazer...

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