09/09/2011 17:23

Cuspindo no prato que se comeu...

Pessoas podem mudar de opinião, crenças e até de sexo neste moderno mundo.

Isto chama-se livre árbitrio e todos nós devemos respeitar a decisão de cada um. Coisa justa e razoável, afinal respeito é bom e todo mundo gosta.

Assim, portanto, causa nojo constatar que uma pessoa por conveniência, esperteza e falta de caráter se ache no direito de cuspir no prato que comeu e, bem, diga-se de passagem.

Todos nós, que conhecemos Mãe Ignez que durante tantos anos atendeu em sua residência na Rua Frei Gaspar, 474 no bairro da Moóca, sabemos o quanto ela presava pela parte espiritual. Quantas pessoas ela acolheu e ajudou, quantos corações angustiados e desesperados tiveram no seu ombro o apoio e o incentivo que necessitavam.

Então, ouvir da pessoa mais próxima dela que tudo aquilo que ela fazia era uma grande mentira e tapeação, causa nojo e repulsa pois, se se quer eliminar o passado de vez era bom criar vergonha na cara e buscar outro lugar para morar.

A Aldeia Alafim de Oberim, nome da pessoa jurídica que abrigou o serviço religioso de Mãe Ignez precisa ser respeitado.

Se o que lá ocorria é uma tapeação, charlatanice ou safadeza conviver tantos anos com tais fatos é no mínimo assinar a conivência. Se não prestava, se não erra bom porque as pessoas continuaram aonde estavam?

Talvez a melhor resposta seja a de que sempre se teve oitavas intenções quando próximo de Mãe Ignez.

Nós não iremos permitir que ninguém, quem quer que seja, se aventure em colocações tão ridículas.

Já passou da hora das pessoas terem bom senso e mostrarem o mínimo de caráter.

Não dá para ficar calado frente à pessoas que cospem no prato que comem...

 

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